quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Conheça o lado negro do Chocolate. Crianças em trabalho escravo.

Antes de comer um delicioso chocolate ou tomar um gole de chocolate quente, você já parou para pensar de onde esse chocolate vem? A Organização Internacional do Trabalho estima que entre 56 e 72 milhões de crianças estão trabalhando na agricultura africana, muitos em suas próprias fazendas familiares. Os sete países que são os maiores produtores de cacau são a Indonésia, Nigéria, Camarões, Brasil, Equador, Costa do Marfim e Gana. Os dois últimos respondem juntas por quase 60% da produção de cacau global. O premiado jornalista dinamarquês, Miki Mistrati, decide investigar os boatos de que o chocolate que consumimos é produzido com o uso de trabalho infantil e tráfico de crianças. Sua busca atrás de respostas o leva até Mali, na África Ocidental, onde câmeras ocultas revelam o tráfico de crianças para as plantações de cacau da vizinha Costa do Marfim. A Costa do Marfim é o maior produtor de cacau, respondendo por cerca de 40% da produção mundial. Empresas como a Nestlé, Barry Callebaut e Mars assinaram em 2001 o Protocolo do Cacau, comprometendo-se a erradicar totalmente o trabalho infantil no setor até 2008. Será que o seu chocolate tem um gosto amargo? Acompanhe Miki até a África para expor “O Lado Negro do Chocolate”.

Cacaueiro Theobroma

O cacaueiro (Theobroma cacao. significa alimento dos deuses) é a árvore que dá origem ao fruto chamado cacau. É da família Malvaceae e sua origem é América do Sul e Brasil. Pode atingir até 6 metros de altura e possui duas fases de produção: temporão (março a agosto) e safra (setembro a fevereiro). O cacau é a principal matéria-prima do chocolate.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Cacaueiro

domingo, 4 de agosto de 2013

A COLHEITA

>A colheita de cacau deve ser feita somente de frutos maduros. Com o amadurecimento dá-se uma contração de polpa e as sementes ficam quase livres, presas ao cordão central; desse modo, ao receber pancadas manuais, o fruto emite um som característico. Ao se processar a colheita, com podões bem afiados, presos na extremidade de uma vara, o operador deve observar os seguintes pontos: - que o fruto esteja maduro; - que o corte do pendúculo seja nítido e feito de modo a deixar sua base intacta, pois a mesma é ponto de origem de futuras flores; - que se evite ferir as almofadas florais; - que os frutos ao alcance das mãos sejam cortados com instrumentos apropriados e nunca por simples torção dos pedúnculos. A colheita de frutos verdes e verdolengos, em mistura com maduros e passados, dá como conseqüência um produto de fermentação desigual, de maus aspecto e de cotação baixa no mercado. Por ocasião da retirada das amêndoas recomenda-se separá-las segundo o estado de maturação do respectivo fruto. Uma vez derrubada, os frutos são amontoados em locais previamente escolhidos do cacaual. A seguir, procede-se à extração das amêndoas, cortando-se os frutos com um facão apropriado. As amêndoas são então amontoadas ou postas diretamente em caixas para o seu transporte. No Estado da Bahia, o cacaueiro dá duas colheitas principais: a chamada "temporão", de março a julho e a da "safra", entre setembro e novembro. Fora dessas épocas ele produz frutos isolados cuja colheita recebe o nome de "catagem". O cacaual começa a produzir no segundo ano após o plantio, porém, somente entra no regime de franca produção a partir do quinto ano: no Estado da Bahia considera-se normal uma produção de 400 a 500 kg por hectare. As novas plantações, feitas dentro das modernas práticas agronômicas adotando adubações corretas, controle efetivo às pragas e moléstias, redução do número de árvores de sombra e principalmente utilizando variedades híbridas de alta produção deverão duplicar, triplicar ou mesmo quadruplicar a produtividade das áreas cacaueiras do sul da Bahia.

A Quebra do Cacau

Quebra do “é inexplicável como um traço cultural tão marcante em nossa história pode simplesmente desaparecer”.Cacau sinaliza o resgate das tradições culturais O resgate da tradição cultural da Quebra do Cacau nas festividades alusivas aos 242 anos .